segunda-feira, 16 de junho de 2008

Projeto SESCiencia


O Projeto SESCiência é uma iniciativa nacional do SESC, que através de atividades estimulantes, tais como exibição de Mostras de divulgação científica, oficinas, vídeos e seminários, espera alcançar seus objetivos de popularizar e desmistificar o conhecimento científico, aproximando assim, o público estudantil de uma compreensão mais racional dos fenômenos físicos da natureza.
Nas Mostras do Projeto SESCiência os visitantes são levados, através de observação participativa e manipulação dos equipamentos, a confrontarem suas informações sobre o conteúdo que está, no momento, sendo observado e seu resultado final. Posteriormente, essas novas informações auxiliarão na formulação de novas hipóteses.
O acervo das Mostras é composto por equipamentos lúdicos e interativos que despertam a curiosidade dos estudantes. Ao valorizar os aspectos lúdicos concomitantemente com a interatividade, visamos despertar o desejo de interagir e provocar a curiosidade de saber nos visitantes.
Pela primeira vez teremos o projeto SESCiências em Feira de Santana e para promover esse projeto o SESC – Feira de Santana formou uma parceria com o Departamento de Física (DFIS) – UEFS e o Observatório Antares. No período de 13 a 20 de junho, no Observatório Antares, professores do Departamento de Física e alunos do curso de Física da UEFS estarão participando de palestras e oficinas de física para alunos do ensino médio e a comunidade em geral, ver programação. Além, da programação do projeto SESCiências a mostra de ciências contará com uma exposição de experimentos desenvolvidos no Laboratório de Ensino de Física – DFIS e visitação ao Observatório Antares.









quarta-feira, 11 de junho de 2008

Curiosidade sobre Vênus

Vênus é representado por este simbolo(), representando o espelho da deusa da beleza Vênus.

Vênus é o nome latino de Afrodite, a deusa do amor e da beleza. O planeta recebeu esse nome por causa de seu bilho fulgurante, como uma deusa. Sua descoberta remonta a pré-história. Vênus é um dos cinco planetas visíveis a olho nu.
Vênus ( Afrodite) - Nasceu da espuma do mar, fecundada pelo sangue de Urano. Ao nascer, foi conduzida pelo vento Zéfiro para o Olimpo, onde todos os deuses ficaram impressionados com sua beleza, principalmente Júpiter que quis tornar-se seu amante; Vênus recusou. Para puni-la, Júpiter fez com que se casasse com Vulcano, o mais feio dos imortais.

Vênus realiza uma volta em torno de seu próprio eixo num período maior que o necessário para completar uma volta em torno do Sol. Pense bem acerca dessa afirmação: isso significa que um dia em Vênus é maior que um ano.

A rotação de Vênus se dá no sentido oposto à maioria dos outos planetas. Assim, em Vênus o Sol surge do Oeste e se põe no Leste.

Porém, a velocidade de rotação é muito lenta. Do nascer ao pôr-do-sol são quase 116 dias terrestres. Por outro lado, enquanto a nossa atmosfera leva cerca de 24 horas para dar a volta no planeta, acompanhando a rotação, em Vênus bastam 4 dias terrestres, contra os 243 de sua rotação completa. É a super-rotação da atmosfera, provocando ventos de altíssima velocidade.

Vênus reflete 2/3 da luz que recebe do Sol, um esplendor que lhe valeu o apelido de estrela-d'Alva. Povos antigos imaginavam tratar-se de dois astros: Lúcifer, a estrela da manhã, e Vésper, a estrela da tarde. Em latim, Lúcifer significa "o que leva a luz" e apenas na tradução cristã ele é associado ao mal. Mas afinal Lúcifer talvez fosse um nome mais apropriado para o planeta Vênus, um mundo mais próximo de uma visão do inferno que da personificação do amor.

A densa atmosfera de Vênus contribui para uma luminosidade escassa na superfície (como um dia nublado na Terra). Mas a densidade não é homogênea e produz refrações múltiplas, originando várias imagens de um mesmo objeto: do solo de Vênus é possível ver dois ou três sóis.

A superfície de Vênus foi inteiramente mapeada por radar, revelando duas regiões que poderiam ser chamadas de continentes, pois estão acima do nível médio do terreno. Numa região chamada Terra de Ishtar (que significa Vênus para Assírios e Babilônios) ficam os Montes Maxwell, com 11.000 m, e na Terra de Afrodite, maior que o continente africano, há imensos canyons com até 280 km de largura.

É provável que tenham existido oceanos em Vênus num passado remoto. A fúria de um Sol ainda jovem fez evaporar esses mares e expôs as rochas então submersas, liberando dióxido de carbono e dando início a um contínuo processo de aquecimento. Toda a água da superfície acabou desaparecendo.

Foto do Planeta Vênus

Um pouco mais sobre os signos: Gêmeos




Castor e Pólux: os Dióscuros


Leda, filha de Téstio, rei do Calidão, havia recentemente desposado Tíndaro, herdeiro do reino de Esparta. Júpiter, fascinado com a beleza da jovem, deseja unir-se a ela, mesmo sabendo que não seria aceito, sendo ela recém casada.
Por isso, Júpiter assume a forma de um belo cisne e se aproxima de Leda quando ela se banhava num rio. A jovem põe o animal no colo e o acaricia. Meses depois, Leda cai contraída de dor e percebe que do seu ventre haviam saído dois ovos: do primeiro, nascem Castor e Helena, do segundo, Pólux e Clitemnestra. Em cada ovo um filho de Zeus, Helena e Pólux, imortais, enquanto seus irmãos, filhos de Tíndaro, viveriam e morreriam como qualquer ser humano.
Apesar de serem filhos de pais diferentes, Castor e Pólux ficaram conhecidos como os Dióscuros (filhos de Zeus) e cresceram juntos, nutrindo entre si a mais bela amizade.
Retornando da guerra contra os piratas, Castor e Pólux são chamados às terras do Calidão, onde seus pais se conheceram, para matar um enorme e terrível javali, enviado por Vênus como vingança contra o povo da região, que não havia lhe prestado as devidas homenagens. Quando se vêem novamente vitoriosos, os irmãos são novamente convocados para uma nova missão: conquistar o Velocino de Ouro na viagem com Jasão e os Argonautas. Mas a grande batalha que determinaria os seus destinos aconteceu exatamente contra dois outros irmãos gêmeos: Idas e Linceu, herdeiros do reino da Messênia e noivos de Hilária e Febe. Os Dióscuros se apaixonaram perdidamente pelas duas jovens e tentam raptá-las, enfrentando assim a fúria dos messênios. No combate entre as duas duplas, Idas desfere um golpe de lança fatal em Castor, que perde sua vida.

Representação da constelação de Gemeos observada no ceú.


Atormentado pela perda do irmão, Pólux suplica ao seu pai, Júpiter, que devolva o companheiro Castor. Comovido com tamanha fraternidade, o senhor dos Deuses propõe a única solução para salvar o jovem: Pólux deve dividir a sua imortalidade com o irmão, alternando com ele um dia de vida e outro de morte. Pólux não hesita em dar a resposta afirmativa e a partir deste instante os irmãos passaram a viver e morrer alternadamente. Para celebrar tamanha prova de amor fraterno, Júpiter catasterizou os Dióscuros na constelação de Gêmeos, onde não poderiam ser separados nem pela morte.





Encontrando as duas priuncipais estrelas da constelação de Gemeos apartir de dois asterismos, (conjunto de estrelas que não necessariamente precisam formar uma constelação, mas é bastante conhecida) que são “As três Marias” e O “V” do Touro que é um aglomerado aberto chamado de Hyades.