Nos dias 11 e 12 agosto, nas madrugadas frias e limpas do hemisfério Sul ganham um toque bastante especial e durante algumas horas ficam ainda mais salpicadas de estrelas. O motivo é o pico da chuva de meteoros Perseídas, encarregada de lançar sobre a atmosfera da Terra até 80 estrelas cadentes por hora.
Nesses dias a Terra cruza a região mais densa da esteira e acontece o pico da chuva, com taxa estimada de até 80 fragmentos por hora, o que faz da Perseídas uma das mais intensas chuvas de meteoros. Recebe este nome devido ao seu radiante estar localizado na constelação de Perseu, de onde parece sair os meteoros, entenda o que acontece a seguir.
As causas das chuvas meteóricas, normalmente têm como causa os fragmentos de matéria deixada para trás por algum cometa ou asteróide. Quando os cometas se aproximam do Sol algumas partes derretem e se rompem, produzindo milhões de fragmentos de gelo e poeira que formam uma grande trilha. Esses fragmentos, em sua maioria do tamanho de um grão de arroz, queimam ao penetrar em nossa atmosfera, produzindo os riscos luminosos característicos das chuvas de meteoros.
Duas coisas podem atrapalhar suas observações, são elas: a chuva, se tiver chovendo não é possível observar nenhum meteoro, a lua nesse dia de pico de chuva meteórica estará entre 75 a 60% de sua luminosidade atrapalhando a observação dos meteoritos.
Como o radiante da chuva de meteoros vai ser em Perseu é necessário aprender a encontrá-la:
Com estes asterismos e constelações em mente facilmente a constelação de Perseu será encontrada, sendo que esta constelação já é um asterismos, suas estrelas principais estão dispostas de tal modo que se aparenta com a letra "Y".
Alem da chuva de meteoros, da lua neste atrapalhando com seu alto brilho ainda teremos a companhia de dois planetas, marte e Vênus, este ultimo muito brilhante marte muito longe da beleza do brilho de Vênus, boas observações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário